
sexta-feira, 29 de outubro de 2010

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

After all of my sacrifices....It still doesnt change
Time just repeats itself
Or at least it feels like it.
You can try to make things perfect
But you're better off climbing the endless staircase
Things that are meant to be broken.....can never be fixed
The more time you waste...the more it hurts
But instead you keep going...
The indenial stage can be very powerful
As powerful as any drug that causes conflict to the mind
It's finally over....
Nothing left to live for
Staring at the pool of razorblades....
Staring at the pool of razorblades !
As it invites you more and more towards it......
The suffering, just begun....
Assista
sexta-feira, 22 de outubro de 2010
Uma voz grita lá fora o seu nome
quinta-feira, 21 de outubro de 2010

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Ain't Afraid To Die
terça-feira, 19 de outubro de 2010

304 Goushitsu, Hakushi No Sakura
sexta-feira, 15 de outubro de 2010

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Beijos e arranhões nas minhas costas
Atalhos sólidos a rachar
Eu levei-a para baixo e para baixo
Estou sem fôlego, começo a me afogar
Estava me matando, estava me matando
Tudo descontrolado...
Me matando, estava me matando
Tudo descontrolado...
Me matando, estava me matando...
Tudo...
São feitos para você, são dignos de você
Meus ossos brancos.
São feitos para você, armados por você
Meus ossos brancos.
Beijos e arranhões nas minhas costas
Os braços mancham-se de vermelho
A casa dela é repugnante
E é o meu maior segredo
Estava me matando, estava me matando
Tudo descontrolado...
Me matando, estava me matando
Tudo descontrolado...
Me matando, estava me matando
Tudo...
Meus ossos brancos.
São feitos para você, armados por você
Meus ossos brancos.
Então eu vou, me matando com estilo
Me arrependo de não levar você comigo
Então eu vou, torturar meus inimigos
Que eu odeio, por não deixar você comigo
Lhes dizem tenha medo mas eu acho que não
Lhes dizem tenha medo, eu acho que não
They said i was afraid, i wish i wasn't, i wasn’t
They said i was afraid, i wish i was not
Então eu vou, esfaquiar na cara dela
Que eu odeio por ser quem me criou na merda
Aquela arma, era só pra te assustar
Minha intenção, nunca foi de te matar
Lhes dizem tenha medo mas eu acho que não
Lhes dizem tenha medo, eu acho que não
They said i was afraid, i wish i wasn't, i wasn’t
They said i was afraid, i wish i was not
(I wish i wasn't, i wasn’t...)
(I wish i wasn't, i wasn’t...)
Nós somos todo o mal
Aqui dentro...
Nós somos todo o mal
Aqui dentro...
Lhes dizem tenha medo mas eu acho que não
Lhes dizem tenha medo, eu acho que não
They said i was afraid, i wish i wasn't, i wasn’t
They said i was afraid, i wish i was not
(I wish i wasn't, i wasn’t...)
terça-feira, 5 de outubro de 2010

segunda-feira, 4 de outubro de 2010
sexta-feira, 1 de outubro de 2010

[...]Vaidade de vaidades, diz o Pregador; vaidade de vaidades, tudo é vaidade.
Que proveito tem o homem de todo o seu trabalho, com que se afadiga debaixo do sol?
Geração vai e geração vem; mas a terra permanece para sempre.
Levanta-se o sol, e põe-se o sol, e volta ao seu lugar, onde nasce de novo.
O vento vai para o sul e faz o seu giro para o norte; volve-se, e revolve-se, na sua carreira, e retorna aos seus circuitos.
Todos os rios correm para o mar, e o mar não se enche; ao lugar para onde correm os rios, para lá tornam eles a correr.
Todas as coisas são canseiras tais, que ninguém as pode exprimir; os olhos não se fartam de ver, nem se enchem os ouvidos de ouvir.
O que foi é o que há de ser; e o que se fez, isso se tornará a fazer; nada há, pois, novo debaixo do sol.
Há alguma coisa de que se possa dizer: Vê, isto é novo? Não! Já foi nos séculos que foram antes de nós.
Já não há lembrança das coisas que precederam; e das coisas posteriores também não haverá memória entre os que hão de vir depois delas.
[...]Apliquei o coração a esquadrinhar e a informar-me com sabedoria de tudo quanto sucede debaixo do céu; este enfadonho trabalho impôs Deus aos filhos dos homens, para nele os afligir.
Atentei para todas as obras que se fazem debaixo do sol, e eis que tudo era vaidade e correr atrás do vento.
Aquilo que é torto não se pode endireitar; e o que falta não se pode calcular.
[...]Apliquei o coração a conhecer a sabedoria e a saber o que é loucura e o que é estultícia; e vim a saber que também isto é correr atrás do vento.
Porque na muita sabedoria há muito enfado; e quem aumenta ciência aumenta tristeza.
Disse comigo: vamos! Eu te provarei com a alegria; goza, pois, a felicidade; mas também isso era vaidade.
Do riso disse: é loucura; e da alegria: de que serve?
[...]Considerei todas as obras que fizeram as minhas mãos, como também o trabalho que eu, com fadigas, havia feito; e eis que tudo era vaidade e correr atrás do vento, e nenhum proveito havia debaixo do sol.
[...]Então, vi que a sabedoria é mais proveitosa do que a estultícia, quanto a luz traz mais proveito do que as trevas.
Os olhos do sábio estão na sua cabeça, mas o estulto anda em trevas; contudo, entendi que o mesmo lhes sucede a ambos.
Pelo que disse eu comigo: como acontece ao estulto, assim me sucede a mim; por que, pois, busquei eu mais a sabedoria? Então, disse a mim mesmo que também isso era vaidade.
Pois, tanto do sábio como do estulto, a memória não durará para sempre; pois, passados alguns dias, tudo cai no esquecimento. Ah! Morre o sábio, e da mesma sorte, o estulto!
Pelo que aborreci a vida, pois me foi penosa a obra que se faz debaixo do sol; sim, tudo é vaidade e correr atrás do vento.
Também aborreci todo o meu trabalho, com que me afadiguei debaixo do sol, visto que o seu ganho eu havia de deixar a quem viesse depois de mim.
E quem pode dizer se será sábio ou estulto? Contudo, ele terá domínio sobre todo o ganho das minhas fadigas e sabedoria debaixo do sol; também isto é vaidade.
Então, me empenhei por que o coração se desesperasse de todo trabalho com que me afadigara debaixo do sol.
Porque há homem cujo trabalho é feito com sabedoria, ciência e destreza; contudo, deixará o seu ganho como porção a quem por ele não se esforçou; também isto é vaidade e grande mal.
Pois que tem o homem de todo o seu trabalho e da fadiga do seu coração, em que ele anda trabalhando debaixo do sol?
Porque todos os seus dias são dores, e o seu trabalho, desgosto; até de noite não descansa o seu coração; também isto é vaidade.
Nada há melhor para o homem do que comer, beber e fazer que a sua alma goze o bem do seu trabalho. No entanto, vi também que isto vem da mão de Deus,
pois, separado deste, quem pode comer ou quem pode alegrar-se?
Porque Deus dá sabedoria, conhecimento e prazer ao homem que lhe agrada; mas ao pecador dá trabalho, para que ele ajunte e amontoe, a fim de dar àquele que agrada a Deus. Também isto é vaidade e correr atrás do vento.