A desolação sufoca tua alma, consome tua carne até que a concupiscência seja obsoleta...
Tua mente, aprisionada neste pesadelo que é viver... Clama por obliteração, mas não há saída em escapar por covardia...
Desesperança não é equivalente a realismo...
Consome teu desespero e grita aos céus... Nada te ouvirá... O espectro do abandono é indiferente... Desolação urbana, bilhões de vidas desperdiçadas neste mar de caos que é a globalização...
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