quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Drain Away


Eu recordo memórias no céu da noite, da flor pressionada de que tanto sinto falta
Eu costumava contar em meus dedos os dias que nos encontravamos
O céu era azul, os bons e velhos dias onde meus sonhos se desfaziam
Me traz tristeza e pesar.O pecado é infinito
Nenhum som para se ouvir. Essa noite é primavera.

Afogando-se na noite, quando era ainda frio
Eu vi as cerejerias florescendo de manhã
E ela estava debaixo delas, mas é uma velha história.
Ela era bonita e encantadora, e havia algo errado nela.
Seu rosto parecia triste,
Ela escondia as lágrimas no anoitecer atrás daqueles longos cabelos

Atraves das estações esquecidas, esse lugar me lembra dela.
O tempo a fez desaparecer, tão frágil, com sua cicatriz branca e preta.
O céu era azul, os bons e velhos dias em que meus sonhos eram desfeitos...
Um pecado profundo demais para aguentar, enquanto eu ouvia o som da escuridão...
Essa noite é primavera.

A tenda de exibição.

Eu me lembro de ve-la, na aurora fria,
Ainda deixando outros controlá-la, incapaz de fazer qualquer coisa,
As lágrimas corriam de seu rosto, como as pétalas de flor.

Eu recordo memórias no céu da noite, da flor pressionada de que tanto sinto falta
Eu costumava contar em meus dedos os dias que nos encontravamos
Sob a cerejeira, as flores nascem além de nós, iluminadas pelo crepúsculo
Se somente, se somente agora as cicatrizes que você esconde atrás de suas mangas desaparecessem...
O céu era azul nos bons e velhos tempos em que meus sonhos se desfaziam...
Me traz tristeza e pesar,o pecado infinito.
Nenhum som para ser ouvido. Hoje a noite é primavera.

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